terça-feira, 31 de julho de 2012

PARA REFLETIR


A mensagem abaixo é nativa da literatura espírita, mas é plenamente aplicável nos templos umbandistas. Vale a pena conferir:

1. ATAQUES ESPIRITUAIS EM CENTROS!

“Prezados irmãos. Que Jesus nos abençoe e nos fortaleça no seu amor. Quando nos propomos a falar da Ação das Trevas nos Grupos Espíritas, antes de tudo precisamos saber de quais Espíritos estamos falando, porque a maioria de Espíritos obsessores que vêm às Casas Espíritas são mais ignorantes do que propriamente maldosos. No livro "Não há mais tempo", organizado pelo Espírito Klaus, publicamos uma comunicação de um verdadeiro representante das organizações do mal, e percebemos que há uma grande diferença entre o que nós classificamos como Espíritos obsessores e os verdadeiros representantes das trevas.
Eu estava presente na reunião na qual essa entidade se manifestou. 

Quando o Espírito incorporou, a doutrinadora disse: 
"- Seja bem vindo, meu irmão!".


Ele respondeu: “ - Em primeiro lugar, não sou seu irmão, em segundo lugar eu conheço o seu sentimento. Sei que você não gosta nem das pessoas que trabalham com você na casa, que dirá de mim que você não conhece. Por isso duvido que eu seja bem vindo aqui”.

Ela ficou um tanto desconsertada, porém, disse: 
“ - Mas meu irmão, veja bem, isto aqui é um hospital”.

Ele respondeu: 
“- Muito bem, agora você vai dizer que eu sou o doente e que você vai cuidar de mim, não é isto?”.

Ela disse: “ - Sim”.

O Espírito retrucou: 
“ - Pois bem, e quem garante para você que eu sou um doente? Só porque eu penso diferente de você. Aliás, o que a faz acreditar que possa cuidar de mim? Quem é que cuida de você? Porque suponho que quando alguém vai cuidar do outro, este alguém esteja melhor que o outro e, francamente, eu não vejo que você esteja melhor que eu. Porque eu faço o mal? Porque sou combatente das idéias de Jesus? Sim, é verdade, mas admito isto, enquanto que você faz o mal tanto quanto eu e se disfarça de espírita boazinha”.

Outro doutrinador disse: 
“ - Meu irmão, é preciso amar”.

No que o Espírito respondeu: 
“Acabou o argumento! Quando vocês vêm com esta ladainha que é preciso amar é que vocês não têm mais argumentos”.

“- Mas o amor não é ladainha meu irmão”.

“- Se o amor não é ladainha por que o senhor não vai amar o seu filho na sua casa? Aliás, um filho que o senhor não tem relacionamento há mais de 10 anos Se o senhor não consegue perdoar o seu filho que é sangue do seu sangue, como é que o senhor quer falar de amor comigo? O senhor nem me conhece".

Vieram outros doutrinadores e a história se repetiu até que, por último, veio o dirigente da casa e com muita calma disse: “- Não é necessário que o senhor fique atirando estas verdades em nossas faces. Nós temos plena consciência daquilo que somos. Sabemos que ainda somos crianças espirituais e que precisamos aprender muito”

O Espírito respondeu: “- Até que enfim alguém com coerência neste grupo, até que enfim alguém disse uma verdade. Concordo com você, realmente vocês são crianças espirituais e como crianças não deveriam se meter a fazer trabalho de gente grande porque vocês não dão conta”.







("- WoW!!")





2. COMO AGEM OS ESPÍRITOS REPRESENTANTES DAS TREVAS EM NOSSOS NÚCLEOS  ESPÍRITAS?

Esses Espíritos estarão sim atacando núcleos espíritas desde que o núcleo realmente represente algum perigo para as intenções das trevas. Portanto, quando nós falamos das inteligências do mal nós estamos falando destes Espíritos que têm uma capacidade mental e intelectual muito acima da média em geral. Normalmente não são esses Espíritos que se comunicam nas nossas sessões mediúnicas. Normalmente eles não estão preocupados com os nossos trabalhos, a não ser que esses trabalhos estejam bem direcionados, o que é muito difícil, e represente algum perigo para eles. Nós que vivemos e trabalhamos numa Casa Espírita sabemos bem dos problemas encontrados nas atividades desses grupos. Para ilustrar vou contar para vocês um fato verídico ocorrido numa Casa Espírita. Um Espírito obsessor incorporou na sessão mediúnica e disse para o grupo:

“ - Nós viemos informar que não vamos mais obsediar vocês. Vamos para o outro grupo”.

Houve silêncio até que alguém perguntou:
“ - Vocês não vão mais nos obsediar, por quê?”.

O Espírito respondeu: 
“- Existe nesta casa, tanta maledicência, tanta preguiça, tanto atrito, tantas brigas pelo poder, tantas pessoas pregando aquilo que não praticam, que não precisamos nos preocupar com vocês, você mesmos são obsessores uns dos outros”.




("- Holy God!")






3. POR QUE REALIZAR UM SEMINÁRIO RESSALTANDO A AÇÃO DAS TREVAS? FALAR DO MAL NÃO É AJUDAR O MAL A CRESCER?

No livro a “Arte da Guerra” está escrito: 

“Se você vai para uma guerra e conhece mais o seu inimigo que a você mesmo, não se preocupe, você vai vencer todas as batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada vitória você terá uma derrota. Porém, se você não conhece nem a si mesmo e nem ao inimigo, você vai perder todas as batalhas”. 

Infelizmente, a grande maioria das pessoas não conhece a si mesma. Têm medo da reforma intima, têm medo do que vão encontrar dentro de si. Negam a transformação interior. Precisamos falar das trevas para conhecermos as trevas. Se não conhecermos como eles manipulam os tarefeiros espíritas como é que vamos saber nos defender deles.

Para isso é preciso refletirmos nesta condição de nos conhecermos, até porque toda ação das trevas exteriores é um reflexo das trevas que nós carregamos dentro de nós. É preciso realmente realizarmos a nossa reforma interior para sairmos da sintonia dessas entidades.

E OS GUARDIÕES QUE CUIDAM DO CENTRO, COMO É QUE FICA?

Não podemos esquecer que os benfeitores espirituais trabalham respeitando o nosso livre arbítrio. Uma Casa Espírita como esta possui o seu campo de proteção, uma cerca elétrica construída pelos benfeitores, porém, quem a mantém ligada são os trabalhadores encarnados. Toda vez que há brigas dentro do centro, toda vez que há grupos inimigos conflitando-se, toda vez que há maledicências, é como se houvesse um curto
circuito nesta rede, é como se houvesse uma queda de energia, e as entidade do mal entram. Os benfeitores espirituais estão presentes, a rede é religada, mas, as entidades dos mal já entraram. O grande problema é que quase sempre nós não estamos sintonizados com o bem. A ação do bem em nossa vida é fundamental.

Por exemplo: o Umbral não é causa, o Umbral é efeito. Só existe o Umbral, a zona espiritual inferior que cerca o planeta, porque os homens têm sentimentos medíocres e inferiores. No dia que a humanidade evoluir o Umbral desaparece, porque ele é conseqüência.

Por isso, não podemos nos esquecer que as trevas exteriores são apenas uma extensão das nossas trevas interiores. Existe, sim, a proteção espiritual nas Casas Espíritas, porém, os Espíritos amigos respeitam o nosso livre arbítrio.

COMO É QUE OS GRUPOS ESPÍRITAS PODEM SE DEFENDER DAS TREVAS?

* Havendo muita sinceridade, amizade verdadeira e, principalmente, muito amor entre todos os colaboradores do grupo;


* Existindo a prática da solidariedade, carinho e respeito para com todas as pessoas que buscam o grupo ou para estudar ou para serem orientadas ou para receberem assistência espiritual;

* Havendo muito comprometimento com a causa;

* Realizando, periodicamente, uma avaliação dos resultados obtidos.

sábado, 28 de julho de 2012

PARA REFLETIR


Reproduzimos aqui um distinto artigo de nosso amigo Aratanan de Aracruz, postado originalmente no blog Umbanda e Universalismo - Um grito de alerta .

MEDIUNIDADE QUE NÃO SE COMPRA A QUILO!


Ainda bem que nem todos são médiuns!

Imagine se todos fossem médiuns, que inferno que seria. Um terreiro em cada esquina, todo mundo sendo “patrão” (chefes e outros títulos de terreiro correndo à revelia), invenções e mais invenções. Além de um código de ética espiritual e moral nos mesmos basilares que o livro sagrado dos cristãos vem há milênios sofrendo assédio de interesses, épocas e formas contraditórias a sua verdadeira essência como obra.
Seria um desassossego se tivéssemos tantos médiuns por ai, nos dando consulta em boteco, padaria, sala de espera de consultório médico, estádio de futebol e festas. Não teríamos mais a liberdade de culto ou a eterna luta pela manutenção da cultura afro-brasileira, vez que o comum, nos abrasaria a mente e as vivências – seriamos ao final das contas a maioria. Búzios e trabalhos espirituais seriam a lambança de nosso excesso, ruas infectadas de lixo tóxico, produzidos pela inconsciência de muitos aproveitadores de plantão. Nossa massa pecuária e avícola teria números incalculáveis e a dor do holocausto humano se transferiria para os nossos irmãos na forma animal.

A parafina seria a matéria prima mais cara do mundo e as guerras entre judeus, árabes e outras etnias de identidade religiosa, se transferiria para entre umbandistas, candomblecistas e kardecistas. Teríamos a guerra dos médiuns, para a qual seria exibido um filme de vez enquanto, pelas grande produtoras cinematográficas, com o intuito de mudar a opinião pública de acordo com os interesses econômicos e sociais do momento.
Os mestres da banda teriam guarda costas, suas contas bancárias teriam valores astronômicos e a conversão religiosa ocorreria a preço muito vil, pois atos de iniciações e outras quimeras mais, seriam vendidos pelo melhor dos leilões. A vida seria um engodo funesto, não teríamos mais medo de fantasmas e de espíritos. Tudo seria muito sem graça. Seria o mundo das invencionices e críticas ao trabalho alheio. Os espíritos não precisariam mais atuar de forma negativa, pois tudo se resumiria a negação da espiritualidade na forma em que a conhecemos.

Outras religiões seriam peças desbotadas de museu. Servindo apenas para resgate funesto de que não deveríamos servir ao outros credos e outras crendices. Seríamos objeto de desejo de nossas fantasias e adoraríamos em curto prazo um Deus com nome do novo “Aeon” para substituir o tão desgastado Deus de hoje.

E falando em Deus de hoje, mando a ele todo o meu agradecimento, pois mediunidade não se compra a quilo, e, quem de alguma forma possuí este compromisso, faça o favor de calçar a cara e deixar de ser tão complicado. Ato que só pode transformar o mundo e as pessoas em coisa pior do que realmente precisam ser – Livres em Deus.

Aratanan – Contínuo carregando o meu ½ KG de mediunidade.



quarta-feira, 25 de julho de 2012

RECEITA MINUTO: COMO MANTER A SAÚDE

Na Umbanda Esotérica, há uma tríade que deve sempre ser lembrada pelo Adepto, para obtenção de plena saúde (física, mental e espiritual): 

Bons pensamentos, 

Bons sentimentos 

Boas ações. 

Vamos praticá-la?



Fonte: Mestre Aramirim

sexta-feira, 20 de julho de 2012


As oferendas na Umbanda



Na Umbanda, dentro das práticas ritualísticas, as oferendas possuem um importante papel, pois, muito mais que a mera intenção de agradecer, louvar ou agradar, no intuito de receber auxílio para determinado objetivo, elas constituem trabalhos de MAGIA.

Através destes trabalhos são movimentadas determinadas forças e energias, encerrando os ensinamentos magísticos da cabala, da magia mental, magia das cores, do som, dos elementos e da astrologia. Nenhuma oferenda deve agredir a Natureza, sob qualquer aspecto, portanto, não devemos deixar garrafas, lixo ou materiais que a Natureza não absorva. O verdadeiro adepto da Umbanda deve ter respeito à Natureza e a todas as formas de vida, por isso deve utilizar núcleos vibratórios específicos e materiais que tenham interação com o meio ambiente, oriundos dos reinos mineral e vegetal e jamais extirpar vidas animais nas oferendas.

Na verdadeira prática da Umbanda, que é trabalhar visando o amor ao próximo, não se sacrifica ser algum da Criação, isso inclui seus irmãos menores e irracionais. Tais práticas são desumanas, produto de atraso evolutivo e destituídas de qualquer utilidade para o progresso dentro da Lei. O sacrifício de animais é um contra senso, um paradoxo, pois se choca frontalmente com a regra básica de todo ser espiritualizado:

“ama o teu próximo como a ti mesmo”.

Essa Lei está implicitamente ligada àquela outra que diz:

“não matarás”!

E ainda, há uma regra na magia que diz o seguinte: toda oferenda que estiver firmada em sangue, carnes sangrentas ou com animais abatidos ou sacrificados, sejam de 2 pés (galos, galinhas, patos, etc.), sejam de 4 pés (bodes, cabritos, cágados, etc.) são de ligação mágica inferior, grosseira e apenas encontram campos de afinidade dentro da chamada magia negra.

Nos trabalhos realizados na Umbanda, utiliza-se materiais naturais, que não agridam a natureza e tenham interação com o meio, tais como ervas, raízes, doces, conchas, pedras, fumo, essências, óleos, azeites e bebidas como vinho, cerveja, champanhe, cachaça, etc.
Também são utilizados copos e pratos, que devem ser preferencialmente de madeira, louça ou papel; fitas e panos que devem ser de algodão. Nas oferendas utilizamos elementos que concentram muito prana tais como vegetais, frutos, flores, folhas, sementes, mel e azeites. As velas são utilizadas em todos os trabalhos, como símbolo do fogo e para sua fixação, pois sem o fogo não há magia.

Fonte: Informativo da Tenda de Umbanda Esotérica Caboclo Pena Branca - Abatinga; nº.66 (jul/ago 2012)


sexta-feira, 6 de julho de 2012



Cuidado com a memória de sua casa 

O padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado de espírito de seus moradores. Tudo o que pensamos e fazemos, as escolhas, os sentimentos, sejam bons ou ruins, são energias. O resultado reflete nos ambientes, pessoas e situações.

O corpo é nossa primeira morada e nossa casa, sua extensão.
É ela que nos acolhe, protege e guarda nossa história. Da mesma forma que limpamos, nutrimos e cuidamos da vibração de nosso corpo, devemos estender esses cuidados e carinhos ao lar. Mais que escolher o imóvel e enfeitá-lo com móveis e objetos - muitas vezes guiados apenas por modismos ou pura praticidade, a elaboração da atmosfera de um ambiente é importante porque reflete a personalidade de seu dono, dando pistas sobre seus gostos, estilo de vida, história e sonhos.

Há quem acredite que, colocando cristais, sinos de vento, fontes, espelhos, instrumentos do feng shui, é possível atrair bons fluídos e equilíbrio para dentro de casa. Mas, é muito pouco, pois a personalidade de um ambiente vai além. Ela é conseguida dia após dia, não apenas com técnicas, mas com pequenos atos de carinho e com muita energia boa.

Além de atrair bons fluídos para nosso lar, temos todas as condições de criá-los no interior do próprio ambiente. O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores fica impregnado no ambiente, criando o que se chama de egrégora.

Você, com certeza, já esteve em uma residência ou ambiente onde sentiu um profundo bem-estar e sensação de acolhimento, independe da beleza, luxo ou qualquer outro fator externo. Essa atmosfera gostosa, sem dúvida, era dada principalmente pelo estado de espírito positivo de seus moradores. Infelizmente, hoje em dia, é muito mais corriqueiro entrarmos em ambientes que nos oprimem ou nos dão a sensação de falta de paz e, às vezes, até de sujeira, mesmo que a casa esteja limpa. A vontade é ir embora rapidamente, ainda que sejamos bem tratados.

O que poucos sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores. Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé. Evite brigas e discusses desnecessárias. Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão. Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho.

Não pense mal dos outros. Pragas, nem pensar! Selecione muito bem as pessoas que vão freqüentar sua casa. Festas, brindes e comemorações alegres são bem-vindas porque trazem alegria e muita energia, mas cuidado com os excessos. Nada de bebedeiras e muito menos uso de drogas, que atraem más energias. Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas de seu coração. Lembre-se que sua casa também pode estar contaminada. Aprenda a fazer escolhas e determine o que quer para sua vida e ambiente onde mora. Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza já estão bons para começar, não é mesmo?

Reflita sobre como você vive em sua casa, no que pensa, como anda seu humor e reclamações do seu dia-a-dia. Tudo isto interfere no seu astral.


Franco Guizzetti
Consultor e professor de Feng Shui e de Geobiologia/Radistesia, além de proferir palestras motivacionais.

terça-feira, 3 de julho de 2012



O ELEVADO CUSTO DA DESFORRA

Mesmo que você não possa amar a seus inimigos, ame – pelo menos a você mesmo. E use esse amor por você mesmo para não permitir que seus inimigos controlem a sua felicidade, a sua saúde e a sua vida. Quando você odeia seus inimigos, está dando a eles poder sobre você mesmo: sobre seu sono, seu apetite, sua pressão arterial, sua saúde, sua felicidade.

Passar dias e noites se preocupando em como desforrar-se deles, arquitetando vinganças mirabolantes, só faz mal a você mesmo. O seu ódio não causa efeito a eles, mas faz com que seus dias e suas noites se transformem em verdadeiros infernos.

Um meio para acabar com esse sentimento ruim e devastador é perdoar seus inimigos e esquecê-los. Para chegar a isso, passe a dedicar-se a alguma coisa infinitamente maior do que o mero desejo de vingança.

E, para cultivar uma atitude mental que traga paz e felicidade, lembre-se desse princípio: nunca procure vingar-se de seus inimigos porque, se o fizer, vai ferir mais a si mesmo do que a eles; não desperdice um minuto sequer falando ou pensando em pessoas que não o agradam.

Dale Carnegie, no livro “Como evitar preocupações e começar a viver.”